A DESTRUIÇÃO DAS RELIGIÕES
Por Jumosan Santos
Evangelista
Interpretação parcial de fatos relativos aos derradeiros dias que servirá de apoio para a Igreja de Jesus enfrentar o “filho da perdição”.
Se porventura alguém tentar explicar qualquer evento bíblico na sua plenitude, a própria tentativa constituir-se-ia em erro crasso. Se em parte conhecemos e em parte profetizamos, como poderíamos explicar ou ensinar algo de forma completa?
No decorrer da nossa história, diversos assuntos que foram fatos reais eram confinados a uma áurea de mistério, absurdo e, sem sentido por não gozarem de uma explicação imediata que satisfizessem aos “detentores do conhecimento”.
Relatos, achados arqueológicos, evidências, textos antiqüíssimos e muito mais, foram segregados a uma atmosfera de inutilidade por aqueles que ocupavam a vanguarda do conhecimento oficialmente aceito e reconhecido. Porem, mesmo sem haver uma explicação plausível, tais assuntos continuaram existindo e estão presentemente materializados e guardados em museus, bibliotecas, em coleções particulares, em todo mundo. Alguns desses itens são objetos de estudos de muitos pesquisadores e são sobremodo intrigantes por não se encaixarem na linha do tempo percorrida pela história tradicional.
A tremulação que esses achados causam na ciência e na história, aumenta na medida em que os mesmos são co-adunados e vistos não como eventos isolados, mas sim como uma seqüência gerenciada por algum tipo de inteligência não comparada à nossa. Com o advento da internet, o que outrora era apenas um quebra-cabeça sem sentido, passa assustadoramente a tomar forma, dado o alto grau de informações que podem num único instante serem unidas atualmente. É obvio que consoante ao conhecimento adquirido por aquele que procura montar esse quebra-cabeça e no meio disso tem os costumes os objetivos e interesses, cada indivíduo chegará às suas próprias conclusões montando do seu próprio modo um mosaico que lhe agrade e lhe seja conveniente. Agora, e nós que servimos ao Deus único? Qual a nossa atitude e posição em relação a tudo isso, visto que determinadas questões agridem diretamente a interpretação tradicional que hoje é feita das Sagradas Escrituras? Podemos simplesmente dizer: não temos nada com isso, ou ainda: a ciência que explique, ou ainda: é tudo do Diabo, e assim estaria resolvida a questão. Desse modo estaríamos lado a lado com aquilo que em breve se tornará em um tapete sob nossos pés, e que será abruptamente puxado.
A Palavra de Deus afirma que tudo o que se manifesta é luz e sem sombra de dúvida a luz clareia elucida, identifica o que é treva. O cristianismo, principalmente em sua porção protestante precisa urgentemente identificar na presente hora o que vem a ser tudo isso que tem sido trazido à tona. Veja que muitas coisas que eram negadas pela igreja hoje são calorosamente defendidas. Não se trata de adaptar o cristianismo a tudo o que aparece e sim de antever determinados eventos e observando esses eventos conseguir comparar os mesmos às muitas informações que nos foram legadas por Jesus dentro do que conhecemos por Bíblia Sagrada e nos prepararmos para não sermos pegos de surpresa. Agora é certo que se forem mantidas interpretações a respeito do passado bíblico que inviabilize uma análise atual de tudo que se tem visto e ouvido, não nos aproveitará muito a multidão de detalhes que a Bíblia nos oferece. Um abismo chama outro abismo. Interpretação errante chama mais interpretação errante.
No tratado anterior, ficou definido que os NEFILINS cujo significado pode ser tanto “poderosos” como “caídos” são os anjos que eram muito poderosos se comparados aos homens e também são os anjos que caíram em transgressão em relação a Deus, deixando suas proles na terra que receberam essa mesma designação. Se optarmos por outra interpretação, ou seja, que os tais NEFILINS são os filhos de homens maus como Lameque, Caim ou qualquer outra coisa, temos poucas chances de entender em nossa mente humana, os muitos eventos que estão diante nós pelo fato de não podermos encaixar tanta inteligência em um passado tão remoto. A inteligência legada por esses seres sobrepuja em muito a capacidade do homem como foi explicado no tratado anterior.
Nossa forma de pensar obedece a princípios inerentes somente a raça humana e esses princípios formam uma como que gigantesca barreira a respeito de qualquer informação que exista e esteja fora dos padrões concebidos por esses princípios. Pensamos por necessidade e força do ofício de existir de maneira que não conseguimos viver sem pensar e nossos pensamentos não são capazes de ultrapassar essas barreiras sendo que qualquer coisa que de fato exista além desses limites precisam nos ser reveladas.
A Palavra de Deus diz que Ele tem o seu caminho na tormenta e na tempestade. Exatamente nesse caminho que uma montanha de revelações nos foi passada, o seja, em meio a outras revelações supra-humanas que estavam acontecendo com outras pessoas. Lembre-se: quando foi estabelecida a aliança de Deus com Adão após o primeiro homicídio, foi feito um tipo de aliança com o assassino Caim; quando da realização da aliança de Deus com Abraão, existia um tipo de aliança com o enigmático Melquisedeque; quando da realização da aliança de Deus com Moisés e o povo de Israel, existia um tipo de aliança com o avarento Balaão. Tudo isso somado as muitas formas de conhecimento sobre-humano que os povos não pertencentes a nenhuma dessas alianças possuíam, tendo adquirido esses ensinos obviamente de anjos aviltados. * * * * * Algo assim de extrema relevância deve ser mencionado: a maneira como são relatadas as manifestações de ordem sobre humana pelos povos da antiguidade como os sumérios os egípcios os hindus os acádios os maias os índios americanos e muitos outros, é sobremodo semelhante às aparições angelicais relatadas na Bíblia Sagrada e não é de admirar, pois o próprio Diabo se transforma em anjo de luz; o que contribuiu bastante para confundir o pensamento das pessoas * * * * *. Não obstante a esse tumulto, Deus não se viu impedido de executar a sua obra apesar dos aparentes atrasos na execução de sua vontade. Devemos observar essa peculiaridade na pessoa de Deus. Ele não existe sob a opressão do tempo que vigora sobre nós. Quando ele vaticina algo, não se preocupa se isso será adiado ou abreviado sob os nossos olhares.
Existem determinadas informações a respeito do passado que no modo humano de pensar não deveriam fazer parte da história conhecida e ensinada, pois o entendimento é de que não havia a menor possibilidade do homem antigo comportar em sua mente privada do progresso que hoje dispomos, tais informações e provavelmente por esse motivo tais informações não receberam a necessária atenção. Com o advento da queda do homem, a humanidade tornou-se vulnerável a um grande número de investidas de conhecimento sobre humano, desde então essas investidas vem ocorrendo no decorrer da história conhecida e também desconhecida e que como você já sabe, deu origem às religiões no mundo.
Deve ficar claro em nossas mentes que a terra em que vivemos é centro de interesse cósmico e universal de toda criatura que existe no presente tempo, pois, todas as coisas foram sujeitadas ao morador da terra homem, pelo Criador. No mundo cristão é sabido que os anjos (caídos ou não tanto faz) nutriram um grande interesse pela vigente dispensação de Deus com o homem. Entende-se também o desagrado sentido pelo antigo querubim da guarda que (destituído de todo poder que presentemente se utiliza) terá de submeter-se ao homem (És tu que debilitava as nações e aos seus cativos não deixava ir pra casa?) na dispensação da plenitude dos tempos quando tudo convergir para Cristo, que também é homem. Com tudo isso em mente mais o fato desses seres não se sentirem atraídos a submeterem-se ao homem não é difícil concluir que as muitas investidas feitas por anjos caídos tiveram o objetivo de confundir e alterar o curso inevitável traçado por Deus para a humanidade, e se por ventura algumas dessas criaturas agiram assim com outros propósitos, hoje presentemente não podemos tirar nenhuma conclusão dessa possível segunda intenção.
A inteligência dos anjos é ligeiramente maior que a do homem estruturalmente falando (isso se ambos estiverem submetidos às mesmas oportunidades), seja ela da mais inferior hierarquia angelical que possa existir visto que Deus criou o homem por um pouco menor que os anjos. Os mesmos têm mais tempo de existência que qualquer um de nós. Tiveram a oportunidade de observar os eventos da Criação e aqueles que caíram obviamente usaram essa vantagem para seus próprios propósitos.
Uma grande barreira se ergueu entre a terminologia anjo e a terminologia extraterrestre e sem dúvida muito disso deveu-se às interpretações românticas e poéticas de um misticismo “sem pé e sem cabeça” que se desenvolveram dentro da igreja por parte dos “ditadores de conceitos” e pela interpretação sensacionalista do cinema e da televisão desenvolvidas por aqueles que precisavam chamar a atenção de todos.
Veja isso: apesar de terem diferentes esferas de ação e manifestarem diferentes níveis de inteligência, anjos e demônios foram enquadrados numa mesma categoria de seres por um teólogo que gozava de grande prestígio em sua época. Esse tipo de interpretação que sedimentou o ensino na mente de muitos cristãos. Lembre-se: da Galiléia não se levanta profeta. Absurdo!
Anjo (que basicamente significa MENSAGEIRO) tem acesso aos céus. Demônio e espírito imundo estão confinados a terra e a regiões inferiores desta.
Sendo o nosso planeta objeto de atenção cósmica mesmo existindo outros mundos habitados por seres em muito mais avançados do que nós, isso não nos surpreende. Mais uma vez voltemos nossa atenção à outra peculiaridade divina; Deus chama à existência o que não existe, da morte suscita vida, das trevas a luz, de uma pequena semente tira uma colossal árvore. Ele tem esse modo de ser, essa “mania” de valorizar algo mesmo que a nossa avaliação não seja semelhante à sua. Podemos exultar por tão grande graça concedida pelo Criador a nós, seus filhos. Ele nos escolheu para gerenciar o universo, pois, na sua Palavra está escrito que todas as coisas foram sujeitadas ao homem, e mesmo depois da queda do homem o Senhor Jesus, homem, recuperou tudo novamente. Após a ressurreição de Jesus, seu corpo não mais se assemelhava ao nosso, salvo pela aparência física porque de resto Jesus ultrapassava em muito nossa capacidade e, é esse tipo de corpo que pode atravessar paredes, deslocar-se rapidamente, não sujeitar-se mais às forças gravitacionais e sabe Deus o que mais, que receberemos. Parece um tanto fora de contexto, mas é exatamente com esse novo corpo com o qual ressuscitarão os mortos e serão revestidos os que estiverem vivos na ocasião da volta de Jesus que entraremos em definitivo no Dia eterno. Segundo a Bíblia, hoje, os poderes do mundo vindouro são experimentados pela Igreja através da manifestação do Espírito Santo. É aquilo que conhecemos “em parte”. Podemos recordar de como o evangelista Felipe foi transportado de modo sobrenatural de um local a outro, de como o inseguro Pedro também andou sobre as águas, de como Jesus afirma que uma árvore pode viver sobre a água, de como o evangelista Paulo foi levado (arrebatado) a uma outra forma de existência ainda que por instantes, de como se operam as curas miraculosas em nossos irmãos e em nós mesmos e muito mais disso poderia ser mencionado. É sobremodo grande a herança de Deus a seus filhos, a ponto de estar escrito que nós julgaremos os próprios anjos. Participaremos da natureza divina! Glória a Deus! Aleluia! O que vem a ser isso se não a gerência de toda a Criação.
Nesse momento da nossa dispensação, verdade é que os anjos caídos habitam as regiões celestiais e de lá intentam contra nós embaraçando as respostas de orações. Não temos o livre acesso a essas regiões e a morte domina a quem se aventurar transitar nesses locais apenas com o corpo atual, já os anjos caídos tem essa liberdade, mas não podem por hora se manifestar a todos os moradores da terra por existir “aquilo” e/ou “aquele” que os detém, porem, manifestam-se a alguns conforme a eficácia de Satanás. Tenha em mente que embora para nós o Diabo seja um inimigo derrotado, ele não pensa assim, ele considera que ainda tem uma chance. No livro do profeta Jó é dito que seu coração é firme como a pedra da mó de baixo e usa essa inflexibilidade para se opor ao Deus Onipotente. O séqüito do Maligno é basicamente constituído de seus anjos aviltados e os muitos demônios que lhe prestam submissão. No céu eles têm agido a milhares de “tempos” e na terra a milhares de anos. Hoje, nossa inferioridade intelectual só não é maior porque na terra a igreja de Jesus que é a luz no mundo e sal da terra tem a mente de Cristo. Isso é encorajador pelo fato de não nos colocar numa situação de impotência, ou seja, existe um tipo de reação que embora não impeça que tudo se cumpra nos possibilita a andar com mais cuidado e zelo por essa obra tão augusta e lutar com mais dedicação pelos eleitos.
Longe de um misticismo exacerbado podemos pensar com tranqüilidade nessa VIDA oferecida por Deus. Ela é real. Não é fictícia. O crente em JESUS não está sendo enganado. Podemos viver a expectativa da volta de Jesus com sobriedade e lucidez.
SERES VIVENTES
Como foi dito anteriormente, a existência de uma enormidade de seres no universo além do homem, não deve nos surpreender. Há corpos terrenos e há também corpos celestiais.
No livro de Apocalipse temos a informação do extremo que podemos esperar a respeito desses seres. O que o crente João viu, não se assemelhava a nada com que poderia ser comparado na esfera humana. O jeito foi denominar “SERES VIVENTES”. Da mesma sorte o profeta Ezequiel ao receber suas revelações.
É necessário considerarmos com atenção a vida do profeta Elias que não foi tirada para que este subisse ao céu naquela carruagem de fogo bem como a vida de Enoque que foi levado por Deus a um ambiente em que sua vida não precisou ser tirada, para com isso abalizar nossa fé. As Escrituras nos revelam a existência de lugares onde é viável a vida fora da terra mesmo sem o abandono do presente corpo em que vivemos. É claro que a verdade do que foi dito prevalece SOB determinadas condições, condições essas que nem mesmo o evangelista Paulo pôde compreender com precisão. Suas palavras denuciam a ausência de clareza a respeito do assunto: “se no corpo ou fora do corpo, não sei, Deus o sabe”.
De todo esse arranjo fragmentado que dispomos, cumpri-nos admitir a possibilidade da existência de outras formas de vida além da que nós conhecemos, acrescentando a esses fragmentos a possibilidade de muitos anjos caídos terem se relacionado (em termos de cópula), com outros seres de outros mundos, pois no nosso mundo, sabemos que isso aconteceu.
Imagino que você já tenha observado com seu olhar crítico saudável (não com o olhar crítico doente) as muitas aparições de objetos voadores no céu. Penso também que você já notou que por muitas vezes as autoridades procuraram escamotear essas aparições ou simplesmente se mantiveram indiferentes a esses eventos. De certa forma as autoridades tem razão de agirem assim. Procure visualizar em sua mente quantos crimes ou males seriam atribuídos aos “seres espaciais” quando não fosse encontrada prova alguma de natureza humana desses crimes.
Mas não é exatamente por esse motivo que os magistrados não assumem uma postura mais clara para comentar essas aparições que ocorrem a milhões de anos na terra e que com o advento da tecnologia passaram a ser registradas em imagens não fraudulentas.
Sociologicamente falando, uma porcentagem gigantesca da estrutura social está alicerçada nas crenças das pessoas, e essas crenças de certo modo estabilizam o conjunto estrutural. Os magistrados compreendem que se essas estruturas forem abaladas, o caos estará estabelecido; não apenas em bolsões sociais, mas em uma magnitude pandêmica. Em harmonia com essa afirmação existe um outro interesse por trás desse comportamento: a admissão dessa realidade depende da eficácia de Satanás, já que até agora ele não conseguiu ainda estabelecer a APOSTASIA no mundo e com isso a proposta de outro “deus” e com outro tipo de criação, oficialmente não é apropriado ainda, revelar essa “nova” (porque não há nada de novo debaixo do sol) realidade.
Mas as coisas estão mudando...
Um dos maiores cientistas da atualidade admitiu publicamente a existência de vida fora da terra.
O líder da Igreja Romana evocou pela primeira vez oficialmente falando a necessidade de um líder mundial.
Alguns governos estão abrindo ao público, parte de seus relatórios secretos que tratam da questão OVNI.
Espere um pouco... É, tem mais coisas... Vamos esperar.
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