A vida sexual dos famosos sempre vira notícias, hora pela quantidade de parceiros, hora pela escolha de não ter relações sexuais até o casamento.
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Apesar de ser raro, os casos ainda chamam a atenção da mídia. Quem recentemente deu uma declaração dizendo que não quer manter relações sexuais até o casamento foi a atriz Isabelle Drummond, que interpretou a Emília no “Sítio do Picapau Amarelo”.
A atriz está com 17 anos e vive a fama de seu novo personagem, Rosa na novela “Cordel Encantado”. Em entrevista a revista Quem, Isabelle diz que nunca teve um namorado e quer se casar virgem seguindo preceitos religiosos.
“Alguns amigos e amigas minhas também pensam assim. Isso é uma coisa que eu quero. É um princípio meu, um princípio bíblico, da igreja.” Disse a atriz se referindo ao sexo depois do casamento.
A jovem também afirma que nunca teve um namorado. “Nunca namorei. Eu sou muito tímida e sei que, quando for para acontecer, vai acontecer. Tenho outros focos agora, outras coisas para fazer. Estou estudando e trabalhando muito”.
Ainda respondendo a questões feitas pelos fãs, Isabella afirma que é evangélica, mas sua religião é Jesus. “Sou evangélica, mas minha religião é Deus, é Jesus. Minha mãe também é evangélica e parte da família é católica. Vou à igreja aos domingos e, quando posso, ao encontro de jovens aos sábados”.
FONTE: GOSPEL PRIME
ARTIGO PUBLICADO ORIGINALMENTE POR LAIS RISSATO, NA REVISTA QUEM
Aos 17 anos, com rostinho de menina, Isabelle Drummond já soma 11 anos de carreira e trabalhos importantes no cinema, como o filme “Se Eu Fosse Você 2″. Mas foi na televisão que se tornou famosa, no papel da Emília do “Sítio do Picapau Amarelo”, na TV Globo. “Foi a personagem mais marcante”, reconhece a atriz, a primeira criança a interpretar a boneca de pano da história de Monteiro Lobato. Ela respondeu às perguntas dos leitores enviadas ao site de QUEM. Solteira e evangélica, a atriz fala que nunca teve namorado e que segue a filosofia do sexo após o casamento: “É um princípio meu”.
Você é atriz desde os 6 anos. Acha que perdeu sua infância?
Cecília Coimbra, Campinas (SP)
Não, foi uma escolha. Gosto do que faço e sempre me diverti muito trabalhando e atuando. Claro que a gente perde uma festinha ou outra, mas eu estava fazendo o que queria. Escolhi ser atriz quando era pequena, sempre fui muito noveleira. Nessa idade, minha mãe me levou a uma agência de talentos e comecei a fazer testes. Meu primeiro trabalho foi no filme Xuxa Pop Star, em 2000.
As pessoas ainda param você para falar sobre a Emília, do “Sítio do Picapau Amarelo”?
Lenilson Nóbrega, São José dos Campos (SP)
Bastante. Fui a primeira Emília criança e esse é o meu personagem mais marcante. Atualmente, o programa está sendo reprisado no canal Viva e as pessoas sempre comentam que eu cresci. Mas é normal, todo mundo cresce (risos).
Você tem alguma religião?
Samuel Cireno, Brasília (DF)
Sou evangélica, mas minha religião é Deus, é Jesus. Minha mãe também é evangélica e parte da família é católica. Vou à igreja aos domingos e, quando posso, ao encontro de jovens aos sábados.
Você tem namorado?
Letícia Gonçalves, Ribeirão Preto (SP)
Não, estou solteira. Nunca namorei. Eu sou muito tímida e sei que, quando for para acontecer, vai acontecer. Tenho outros focos agora, outras coisas para fazer. Estou estudando e trabalhando muito.
Você já disse que só pretende fazer sexo depois do casamento. Continua com a mesma opinião?
Samanta Busato, Cotia (SP)
Sim, claro (risos). Alguns amigos e amigas minhas também pensam assim. Isso é uma coisa que eu quero. É um princípio meu, um princípio bíblico, da igreja.
PAI DE ISABELLE DRUMMOND, A EMÍLIA DO ’SÍTIO’, FOI ASSASSINADO EM 2007
RIO - Fernando Luiz Drummond Xavier, de 45 anos, pai da pequena atriz Isabelle Drummond, que interpreta a personagem Emília no seriado infantil "Sítio do Pica-Pau Amarelo", da Rede Globo, foi assassinado com um tiro no rosto na noite de segunda-feira. O crime aconteceu em Piratininga, na Região Oceânica de Niterói.
Fernando Luiz - que trabalhava como gerente administrativo de um posto de combustíveis no mesmo bairro - foi enterrado às 16h de ontem no Cemitério Parque da Paz, localizado no bairro Pacheco, em São Gonçalo. Segundo a polícia, ele havia saído do trabalho e ido para uma agência do Unibanco na Avenida Santo Antônio, também em Piratininga, onde faria um depósito em sua conta corrente.
Fuga em moto
De acordo com testemunhas, Fernando foi atacado pouco depois de estacionar seu carro perto da agência bancária e sair do veículo. Ele teria sido abordado por dois homens que estavam numa motocicleta modelo Titan, cuja placa não foi anotada. Um dos bandidos se aproximou dele, sacou um revólver e abriu fogo. Em seguida, os dois subiram na moto e fugiram. Uma equipe do Corpo de Bombeiros ainda tentou levar a vítima até o Hospital Universitário Antônio Pedro, no Centro, mas ela acabou não resistindo ao ferimento e morreu dentro de uma ambulância.
Dinheiro deixado
Um detalhe que chamou a atenção de policiais foi o fato de os assassinos não terem roubado os R$ 7 mil que Fernando Luiz levava nos bolsos. Apesar disso, investigadores da 81ª DP (Itaipu), onde o caso foi registrado, trabalham com a hipótese de que o gerente reagiu a uma tentativa de assalto.
De acordo com testemunhas, uma filha de Fernando Luiz, de 15 anos de idade, estava dentro do carro. Ela, no entanto, não teria visto o crime.
Na terça-feira à tarde, colegas de trabalho de Fernando Luiz disseram que os R$ 7 mil que estavam com a vítima não eram do posto de combustíveis.
Publicado em 28.02.2007
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