sábado, 13 de agosto de 2011

OPERAÇÃO VAUCHER - ARMAÇÃO POLÍTICA POR RUY GUARANY NEVES


Venho acompanhando atentamente o desenrolar da operação Voucher, da Polícia Federal, que culminou com a prisão de 35 pessoas, supostamente envolvidas em desvio de recursos públicos, no Ministério do Turismo. Nada contra essa investida da PF, que, visa moralizar e impor respeito à coisa pública. Não concordo, no entanto, com a tentativa do envolvimento da deputada Fátima Pelaes, PMDB-AP, em esquema de corrupção. E faço tal afirmação, baseado, tanto na ótica jornalística, quanto na vivência do dia a dia com a deputada, acompanhando a sua trajetória política, desde o primeiro mandato, conquistado em 1990. Hoje exercendo o quinto mandato, como representante do povo do Amapá, na Câmara Federal, Fátima Pelaes tornou-se uma referência do contexto político regional e nacional. Esse sucesso se deve ao seu alto grau de responsabilidade, respeito às leis e devotado compromisso com as causas comuns do seu Estado e da sociedade.
Vale lembrar, que, a primeira tentativa de denegrir a imagem da parlamentar amapaense, aconteceu no início do governo Dilma Roussef, quando o seu nome foi indicado para assumir o Ministério do Turismo, uma publicação inverídica e acintosa, em revista de circulação nacional, foi rechaçada pela deputada e não se falou mais nisso.
Frustrada a primeira tentativa, eis que, a deputada é surpreendida por uma ação junto ao TRE, que pedia a cassação do seu mandato, por suposta compra de votos. Absolvida por falta de provas consistentes, Fátima Pelaes continuou com o seu trabalho parlamentar, visitando os municípios do Inerland amapaense, auscultando a população e coletando subsídios destinados a elaboração de projetos, que resultassem em benefício coletivo.
Recentemente, o nome da deputada foi indicado pelo PMDB, para ocupar o cargo vitalício de ministra do Tribunal de Contas da União. A deflagração da operação da Policia Federal, para apurar irregularidades no Ministério do Turismo, trouxe de volta a ação de “forças poderosas”, interessadas em manchar o seu nome, atribuindo-lhe a participação no esquema ora investigado. Diante da afirmação da própria Policia Federal, dando conta de que a deputada Fátima Pelaes, não está sendo investigada e a nota distribuída pela parlamentar, colocando o seu sigilo bancário e fiscal, a disposição, a munição que alimenta o fogo cruzado contra a sua pessoa, sem afastar a possibilidade da existência de “fogo amigo”, tende a se transformar em mais uma tentativa frustrada.
Ao consultar os meus botões, me vem a conclusão de que a deputada Fátima Pelas está sendo vítima de uma armação política.
FONTE: CORREA NETO 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seu comentário é importante! Através dele terei oportunidade de aprender mais! Muito obrigado!

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Visitas dos lugares mais distantes

Minha lista de blogs

Aborto diga não!

Aborto diga não!
1999 - Um fotógrafo que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para corrigir um problema de espinha bífida realizada no interior do útero materno num feto de apenas 21 semanas de gestação, numa autêntica proeza médica, nunca imaginou que a sua máquina fotográfica registaria talvez o mais eloquente grito a favor da vida conhecido até hoje.

LIBERDADE DE EXPRESSÃO

É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal.

Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX).

Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença".

Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias.

Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

Fonte:www.apocalink.blogspot.com