sexta-feira, 19 de agosto de 2011

PAIS MATAM FILHA ADOTIVA AO TENTAR CORRIGI-LA “SEGUNDO A BÍBLIA”



O casal americano Kevin e Elizabeth Schatz foi preso e condenado pelo assassinato da filha Lydia Schatz, de 7 anos, e pela tortura e agressões à sua irmã, Zeriah, de 11 anos. Eles adotaram as duas meninas em um orfanato na Libéria, para viver com seus outros seis filhos.
A garota Lydia Shatz foi espancada durante sete horas e, de acordo com os médicos, os ferimentos que a levaram à morte são parecidos com o que sofrem as vítimas de terremotos ou bombardeios. O episódio aconteceu durante uma sessão de estudos na residência dos Schatz.
As agressões eram baseadas em uma doutrina fundamentalista cristã (na verdade o que ocorreu foi um crime, pois o que a Bília recomenda é a disciplina, não o espancamento) que pregava que, para criar filhos felizes e obedientes, eles devem ser espancados com determinada frequência. O livro usado como justificativa chama-se “To Train Up a Child” (a versão em português pode ser lida aqui) recomenda agressões com um cinto, um cano de PVC ou uma colher de pau sempre que a criança cometer um erro. A obra foi publicada em 1994 e faz referência a passagens da Bíblia que falam da educação e de punições para as crianças.

FONTE: PAVABLOG

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Aborto diga não!

Aborto diga não!
1999 - Um fotógrafo que fez a cobertura de uma intervenção cirúrgica para corrigir um problema de espinha bífida realizada no interior do útero materno num feto de apenas 21 semanas de gestação, numa autêntica proeza médica, nunca imaginou que a sua máquina fotográfica registaria talvez o mais eloquente grito a favor da vida conhecido até hoje.

LIBERDADE DE EXPRESSÃO

É importante esclarecer que este BLOG, em plena vigência do Estado Democrático de Direito, exercita-se das prerrogativas constantes dos incisos IV e IX, do artigo 5º, da Constituição Federal.

Relembrando os referidos textos constitucionais, verifica-se: “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato" (inciso IV) e "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença" (inciso IX).

Além disso, cabe salientar que a proteção legal de nosso trabalho também se constata na análise mais acurada do inciso VI, do mesmo artigo em comento, quando sentencia que "é inviolável a liberdade de consciência e de crença".

Tendo sido explicitada, faz-se necessário, ainda, esclarecer que as menções, aferições, ou até mesmo as aparentes críticas que, porventura, se façam a respeito de doutrinas das mais diversas crenças, situam-se e estão adstritas tão somente ao campo da "argumentação", ou seja, são abordagens que se limitam puramente às questões teológicas e doutrinárias.

Assim sendo, não há que se falar em difamação, crime contra a honra de quem quer que seja, ressaltando-se, inclusive, que tais discussões não estão voltadas para a pessoa, mas para idéias e doutrinas.

Fonte:www.apocalink.blogspot.com